por Nei Flávio Meirelles
Com modelagem diferente, a roupa adapta-se melhor ao corpo e é mais fácil de vestir do que os modelos tradicionais.
Para pessoas com paralisia cerebral, que têm dificuldades em controlar os movimentos, vestir roupa pode ser uma tarefa penosa. "Há mães que precisam cortar as roupas em diferentes sitios para vestir os seus filhos", diz Leny Pereira, professora de tecnologia em gestão de moda do Senai do Paraná - Brasil.
Pensando nisso, Leny desenvolveu roupas voltadas para pessoas com dificuldades em vestir roupas comuns. "Criei uma modelagem específica que pode minimizar o sofrimento de quem não têm o equilíbrio para vestir-se sozinho".
Uma das criações da professora é um vestido de noiva. O modelo tem duas peças: saia e blusa. A parte de cima abre-se na lateral e desdobra-se em várias partes para se adaptar a corpos com atrofias.
A ideia de explorar este nicho de mercado veio com a observação de pessoas com deficiência. O vestido de Leny foi um dos projectos inscritos na mostra "Inova Senai", que acontece durante a 6ª Olimpíada do Conhecimento, no Rio de Janeiro. Assim que fez a sua inscrição, a professora recebeu o patrocínio para financiar a sua pesquisa e comprar os tecidos. “Agora é partir para a industrialização”, afirmou a futura empresária.
Com modelagem diferente, a roupa adapta-se melhor ao corpo e é mais fácil de vestir do que os modelos tradicionais.
Para pessoas com paralisia cerebral, que têm dificuldades em controlar os movimentos, vestir roupa pode ser uma tarefa penosa. "Há mães que precisam cortar as roupas em diferentes sitios para vestir os seus filhos", diz Leny Pereira, professora de tecnologia em gestão de moda do Senai do Paraná - Brasil.
Pensando nisso, Leny desenvolveu roupas voltadas para pessoas com dificuldades em vestir roupas comuns. "Criei uma modelagem específica que pode minimizar o sofrimento de quem não têm o equilíbrio para vestir-se sozinho".
Uma das criações da professora é um vestido de noiva. O modelo tem duas peças: saia e blusa. A parte de cima abre-se na lateral e desdobra-se em várias partes para se adaptar a corpos com atrofias.
A ideia de explorar este nicho de mercado veio com a observação de pessoas com deficiência. O vestido de Leny foi um dos projectos inscritos na mostra "Inova Senai", que acontece durante a 6ª Olimpíada do Conhecimento, no Rio de Janeiro. Assim que fez a sua inscrição, a professora recebeu o patrocínio para financiar a sua pesquisa e comprar os tecidos. “Agora é partir para a industrialização”, afirmou a futura empresária.
fonte: ajudas.com
1 comentário:
Que óptimo artigo...
... só falta a foto... ;)
mas é uma boa notícia, muito boa!
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