
Este pretende ser um espaço de partilha entre Mães e entre Pais, Familiares e Amigos de Pessoas Especiais, como os nossos filhos... Um espaço que se espera útil, para quem nos lê
26 de novembro de 2008
Projecto Estrela

18 de novembro de 2008
Workshop ''Criatividade: brincar com os 5 sentidos atrás das nuvens''

Objectivos do Workshop ''Criatividade - brincar com os 5 sentidos atrás das nuvens'':
Conhecer e experimentar técnicas que estimulam a criatividade;
Reflectir sobre atitudes que facilitam a criatividade;
Desmistificar algumas ideias que estão associadas à criatividade.
Profissionais com intervenção na área da Educação ou da Saúde da Criança;
Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde;
Todos os interessados em desenvolver o seu potencial criativo.
Agenda:
Local: Lisboa - Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural
Data: 22 de Novembro de 2008 (sábado)
Horário: 10H - 17H
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Para mais informações, contacte a organização: OFICINA DIDÁCTICA
info@oficinadidactica.pt
Rua D.João V, 6-B 1250-090 Lisboa
Tel: 21 387 24 58
16 de novembro de 2008
Normalidade de Vida

14 de novembro de 2008
Seminários

Animadores das AECs, Responsáveis das Bibliotecas Escolares e Municipais, Pais e Educadores.
A comunicação apresenta um novo conceito de software educativo para o ensino e aprendizagem: mais que conteúdos, ferramentas e contextos tanto para os professores como para os alunos.
13 de novembro de 2008
Integração Sensorial
É a capacidade de organizar e processar a informação sensorial e utilizá-la para dar respostas adequadas. A "utilização" pode ser a percepção do corpo ou do mundo ou um processo de aprendizagem ou o desenvolvimento de alguma função neural.
SENSORIAL - pertence aos nossos sentidos que incluem o tacto, o movimento, consciência do corpo, visão, audição, cheiro, paladar e o centro de gravidade.
O processo do nosso cérebro organizar e interpretar esta informação é a chamado INTEGRAÇÃO SENSORIAL .
Os nossos sentidos trabalham em conjunto. Cada sentido trabalha com os outros a fim de formar uma imagem composta, de quem somos fisicamente, onde estamos e o que há à nossa volta.
- Sentido do tacto ( percepção táctil );
- Sentido da gravidade ( percepção vestibular );
- Sentido através dos músculos e articulações ( propriocepção ).
A Integração Sensorial tem assim como objectivos tratar os seguintes padrões de disfunção:
- Dispraxia, ou dificuldade em fazer o planeamento motor, associado à pobre discriminação táctil, o que se pode designar por Dispraxia Somatosensorial de base;
- Pobre Integração Bilateral associada à disfunção vestibular-proprioceptiva e a um pobre mecanismo ocular-postural, o que se pode designar por disfunção de Integração Vestibular Bilateral;
- Defesa Táctil ou Reacção de Aversão ao ser tocado, por vezes associado a agitação motora e distractibilidade;
- Pobre Percepção da Forma e do Espaço (visual e táctil);
- Disfunção Auditiva e da Linguagem.
Existem vários sinais que podem ser indicadores da existência de uma disfunção da Integração Sensorial, nomeadamente:
- Pouca ou muita sensibilidade ao toque, ao movimento, a estímulos visuais e auditivos;
- Problemas de coordenação motora e equilíbrio; excesso de actividade ou lentidão;
- Comportamento impulsivo ou dispersivo;
- Atraso na fala e linguagem;
- Baixo rendimento escolar;
- Dificuldade para planear movimentos e estabelecer uma sequência de tarefas;
- Falta de força e tónus muscular;
- Dificuldade para se ajustar a situações novas e baixa auto-estima.
Estas dificuldades são notórias em diferentes contextos e não precisam de estar todas presentes para ser feito o diagnóstico.
Quando efectivamente a criança apresenta esta disfunção, é importante recorrer à terapia de Integração Sensorial. As crianças geralmente aderem muito bem a este tipo de terapia, pois é muito divertida, uma vez que decorre num ambiente clínico lúdico e recorre a equipamentos de que as crianças habitualmente gostam muito nomeadamente, bolas de diferentes tamanhos, almofadões, uma grande variedade de brinquedos, entre outros.
Antes de iniciar a terapia, é feita uma avaliação para avaliar o tipo de Perfil Sensorial e assim definir-se o programa de intervenção. O programa é delineado por forma a que as actividades a desenvolver com a criança consigam proporcionar desafios adequados, estimulando o desenvolvimento e melhorando o seu desempenho funcional.
Este tipo de intervenção é desenvolvido por Terapeutas Ocupacionais, com especialização nesta área. Estes profissionais, para além de promoverem o desenvolvimento de actividades que estimulam uma melhor integração sensorial fornecem também à família sugestões para aplicar no seu quotidiano.
Esta Terapia encontra-se actualmente a ser desenvolvida na unidade de Terapia Ocupacional no Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão, entre outros sítios a nível particular.
(Texto retirado do site da APPC-Faro)
12 de novembro de 2008
Epilepsia
A Epilepsia é uma doença crónica, que se diagnostica quando uma pessoa tem duas ou mais convulsões sem febre. Nesta definição está implícita a noção de que é necessário que as crises sejam recorrentes, e surjam espontaneamente.
O que são convulsões?
As convulsões epilépticas resultam de uma actividade anormal das células cerebrais. Desmaios, sonambulismo, “crises de nervos”, não são convulsões epilépticas e nada têm a ver com epilepsia. Diferentes partes do cérebro executam diferentes tarefas. Se a actividade anormal ocorre numa área responsável pelos movimentos da face, então a convulsão será caracterizado por “espasmos” da face. Se for a área responsável pela percepção de odores, a “convulsão” consistirá na sensação de um cheiro intenso que as outras pessoas não notam. Assim, a variedade de convulsões é enorme, indo desde as simples”paragens” de actividade, às crises de “grande mal” com movimentos descontrolados de todo o corpo e perda de conhecimento. Todos estes episódios resultam de uma “descarga” anormal de um conjunto de neurónios (células nervosas), que em regra acontece sem aviso prévio e com duração limitada. Esta descarga provoca uma desorganização temporária da actividade cerebral. As convulsões que têm origem numa zona limitada do cérebro chamam-se parciais, as que envolvem o cérebro na sua globalidade chamam-se generalizadas. Por vezes, mesmo as convulsões parciais alteram o estado de consciência da pessoa sendo chamadas de complexas em oposição às em que tal não sucede (simples).
Qual a causa?
A maior parte das vezes a epilepsia resulta de uma predisposição constitucional ou intrínseca para ter convulsões. Para esta propensão contribuem, seguramente, factores genéticos. Mais raramente a epilepsia é devida a lesões cerebrais identificáveis, quer congénitas quer adquiridas. Factores externos ou internos como a privação do sono, stress, variações hormonais ou outros modificam a excitabilidade cerebral contribuindo para a eclosão de uma crise.
Como se diagnostica?
O diagnóstico é clínico, isto é, resulta da análise feita pelo médico da descrição dos episódios. Mais raramente uma crise pode ser visualizada através de gravação em vídeo ou observação directa do médico. O electroencefalograma (E.E.G.) é um exame muito útil mas não permite, muitas vezes, e só por si, fazer o diagnóstico. Na verdade, muitas pessoas com epilepsia têm um EEG normal, e não é raro haver anomalias em indivíduos que não têm epilepsia. Por isso, o resultado de um EEG deve ser interpretado à luz da informação clínica. Em alguns casos é importante a realização de um exame de imagem, (TAC ou Ressonância Magnética), para excluir a presença de uma lesão estrutural.
Como se trata?
Existe um grande número de medicamentos anticonvulsivantes. Estes remédios devem ser tomados, a maior parte das vezes, durante períodos de alguns anos. Para cada tipo de epilepsia e doente existe um ou mais medicamentos que estão particularmente indicados. A escolha do medicamento depende assim de um grande número de factores que devem ser ponderados cuidadosamente.
Qual o prognóstico?
O prognóstico depende de um variado número de factores que incluem o tipo de epilepsia, sua causa, resposta ao tratamento e idade entre outros. Cerca de 20% das epilepsias são de muito difícil tratamento, mas a maior parte das vezes consegue-se um controlo satisfatório das crises. Diversas formas de epilepsia são limitadas no tempo e consideradas benignas, outras respondem a tratamento cirúrgico, principalmente quando se identifica uma lesão localizada.
EPILEPSIA
Existem histórias, estórias, canções, novelas, enredos, contos, poemas... e depois existe a vida real. Aquilo que realmente interessa e que de uma forma ou de outra, nos muda!
Esta é uma história sobre um Príncipe chamado Martim (que significa guerreiro) que vivia num reino muito longuínquo! Era muito feliz junto da sua famila, até que um dia, uma bruxa má, chamada Epilepsia, entrou na sua vida!!!
Essa bruxa enfeitiçava-o, derrubava-o, maltratava-o, tirava-lhe as forças, a alegria... chegou a tirar-lhe o movimento e até mesmo o sorriso... Já alguém imaginou uma criança sem sorrir? É dificil imaginar, não é?
A bruxa atormentou-o durante meses seguidos, sem dar descanso! Ninguém conseguia combatê-la. Só o grande coração do príncipe é que ia batendo a todo o custo.
Os meses foram passando, a bruxa não foi aguentando a força, a insistência e o amor que este menino tinha dentro dele. Era uma luta do Bem contra o Mal, do Amor contra a Doença e da Vida contra a Morte!
E como todas as historias infantis, apesar de tantos sobressaltos, esta historia também acaba bem!
O príncipe viu-se livre da bruxa, ou melhor controlou-a e apesar de ainda nos dar muitas dores de cabeça e alguns internamentos, o príncipe tem vindo a melhorar a olhos vistos.
Existem outras bruxas com nomes diferentes. Aqui a única semelhança é o final da historia.
Só com luta, amor, empenho, dedicação, perseverança, coragem e fé, conseguimos superar os obstáculos e atingir o nosso objectivo!
Não deixem de lutar, ele não deixou e VENCEU!
Deixo nesta história verdadeira um bocadinho do que tem sido a nossa vida desde que o nosso Martim tinha 5 meses. Passados quase 4 anos e apesar de todos os problemas e dificuldades pelas quais passamos depois de ser descoberta a doença do Martim, ele continua e irá sempre ser uma benção de Deus nas nossas vidas! E será sempre o nosso guerreiro!!!
Beijinhos e Força a todos os pais com guerreiros especiais
Sandra Gregório
"QUINTA ESSÊNCIA" estimula Crianças/Jovens Especiais
A Quinta Essência organiza, no próximo dia 8 de Novembro, a Tarde de Bowling seguida de lanche no Guincho, e leva os jovens em visita ao Centro de Ciência Viva, em Sintra, no dia 15 de Novembro.
Os fins-de-semana lúdicos de Novembro serão encerrados com os preparativos de Natal, no dia 29.
Segundo Maria da Cunha, Directora Geral da Quinta Essência, “estes programas são óptimos para a inserção social dos nossos jovens, desenvolvem a sua capacidade de relacionamento com outros jovens, e promovem a sua autonomia, apesar de todos os participantes serem sempre acompanhados por técnicos especializados da Quinta Essência”. O atraso de desenvolvimento intelectual consiste num rendimento inferior ao normal para a idade, caracterizado por limitações significativas ao nível da aprendizagem, da inserção social e da autonomia. O atraso é irreversível e pode existir logo desde o nascimento ou surgir durante a infância, no entanto, as suas limitações podem ser atenuadas pela aplicação de um programa pedagógico individual e contínuo. A Quinta Essência é um complexo privado, que desde 2005 se dedica ao desenvolvimento das capacidades e da autonomia de jovens com atraso de desenvolvimento intelectual, maiores de 16 anos.
Ana Tomás Tel.: 214 136 236 Tlm: 916 630 706
Marlene Martins Tel.: 214 136 225
UTAAC - Unidade de Técnicas Aumentativas e Alternativas de Comunicação
A UTAAC é um serviço de intervenção transversal, integrado no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian. Esta unidade tem como principal objectivo apoiar a temática da Comunicação Aumentativa e Alternativa, da qual as Tecnologias de Apoio e a utilização de Sistemas Gráficos de Comunicação são parte fundamental.
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Destina-se a pessoas com paralisia cerebral ou situações neurológicas idênticas, com disfunções comunicativas, que necessitem utilizar a Comunicação Aumentativa e/ou Tecnologias de Apoio à Comunicação. Podem para além disso, ter necessidade de utilizar diferentes formas de acesso ao
computador de modo a poderem participar nas actividades académicas do currículo educativo, em igualdade com os seus pares sem deficiência.
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ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. AVALIAÇÃO
A UTAAC dispõe de uma gama diversa de materiais tecnológicos indispensáveis no processo de avaliação de casos com disfunção motora grave e de comunicação. A avaliação é feita pelos técnicos da UTAAC, com experiência nesta área em colaboração com os técnicos responsáveis pelo caso proposto. Os pais podem assistir caso o desejarem.
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Tem como objectivo principal, implementar aspectos relacionados com a Comunicação em geral e a Autonomia na realização de actividades académicas.
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Considerando o desenvolvimento de meios tecnológicos específicos e sua integração em metodologias de intervenção educativa como factores fundamentais no processo ensino aprendizagem, constata-se a necessidade premente de formação, actualização e treino tanto dos familiares como dos profissionais que lidam diariamente na intervenção/interacção com estas crianças/jovens com dificuldades várias.
As equipas multidisciplinares do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CRPCCG), dão apoio técnico a esta Unidade, de acordo com cada situação proposta.
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- Os pedidos para avaliação de casos ou intervenção podem ser feitos por escrito e dirigidos directamente à Equipa de Triagem do CRPCCG.
- Os pedidos para Formação ou Orientação nas Escolas/Instituições podem ser dirigidos directamente à UTAAC.
Tecnologias de Apoio
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comunicação adequado à sua incapacidade.
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11 de novembro de 2008
Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA)
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Qualquer pessoa independentemente da idade, do tipo e do grau de incapacidade que apresenta, pode e deve utilizar a comunicação aumentativa. Os sistemas aumentativos de comunicação podem servir como um meio temporário, como um meio aumentativo ou como um meio de comunicação a longo prazo. São potenciais utilizadores pessoas afectadas por paralisia cerebral, autismo, deficiência mental, acidentes vasculares cerebrais, traumatismos crâneo-encefálicos, doenças neurológicas progressivas, etc.
10 de novembro de 2008
A criança com Paralisia Cerebral - Integração
A criança com Paralisia Cerebral - Comunicação
A criança com Paralisia Cerebral - Alimentação
A criança com paralisia cerebral - Desenvolvimento
Ao lidarmos com uma criança com Paralisia Cerebral damos-nos conta de uma variedade de problemas, tais como:
Não segurar a cabeça, não se manter sentada, não andar ou então mover-se de uma maneira descontrolada e insegura.
(...) é importante movimentá-lo devagar, dando-lhe oportunidade de se ajustar às mudanças de posição.
As primeiras relações são muito importantes para o desenvolvimento da criança.
Os vários técnicos poderão ajudá-los na descoberta do brincar, sorrir, falhar, olhar/comunicar.
A estas primeira interacção segue-se toda uma fase de experiência sensoriais, através do brincar, por vezes com recurso a brinquedos adaptados às necessidades de cada criança.
A avaliação continua irá ajudar a definir as necessidades especificas de cada criança, em cada momento.
A criança com paralisia cerebral - Estimulação
Paralisia cerebral

9 de novembro de 2008
Hidroterapia e Natação Adaptada
Av. Prof. Egas Moniz
Tel. 21 796 01 84
Lar Militar Cruz Vermelha Portuguesa
Piscina terapêutica, aulas individuais com fisioterapeuta.
Av. Rainha D. Amélia
Tel. 21 757 49 36/43
8 de novembro de 2008
Informações acerca de Educação Especial
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
A DGIDC tem como atribuições coordenar, acompanhar e propor orientações no âmbito da Educação Especial.
A Educação Especial é norteada por uma política inclusiva, no quadro nacional e europeu.
MONITORIZAÇÃO DO SISTEMA
A monitorização do sistema traduz-se no levantamento anual de dados que permitem caracterizar a população educativa com NEE.
BOAS PRÁTICAS
O reconhecimento de práticas bem sucedidas, no âmbito das NEE, levou à recolha de alguns exemplos, passíveis de inspirar novas práticas de qualidade.
A rede escolar pública dispõe de meios humanos e materiais para prover à inclusão de alunos com NEE, nesta funcionam unidades de apoio a alunos surdos, com multideficiência, com perturbações do espectro do autismo e cegos.
PERGUNTAS FREQUENTES
A consulta a perguntas mais frequentes deverá ser feita aqui.
REQUISIÇÃO ONLINE
Requisição Online de manuais escolares em formatos acessíveis.
Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio
Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao DL n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré -escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
7 de novembro de 2008
LPDM - Programa de Intervenção Precoce
No Programa Intervenção Precoce da LPDM acreditamos que as famílias deverão ser o centro da intervenção, sendo que para nós "Famílias" inclui a criança, pais, irmãos ou outros cuidadores.
É para cada Família que nos direccionamos, é a ela que queremos chegar, e com cada Família caminhamos para uma abordagem em parceria de forma a apoiá-la na liderança do seu projecto de vida.
Objectivos
Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança com vista a uma maximização das suas potencialidades e conquista de uma progressiva funcionalidade e autonomia.
Informar e apoiar as famílias incentivando a sua participação numa perspectiva de trabalho em parceria;
Incentivar e apoiar a inserção social e pré-escolar da criança com necessidades especiais;
Optimizar os recursos existentes e as rede formais e informais de inter-ajuda, fortalecendo a articulação entre os diversos agentes de intervenção (família, profissionais da LPDM e outros agentes da comunidade).
O Programa de Intervenção Precoce destina-se a Famílias com Crianças dos zero aos seis anos que apresentam uma condição de deficiência (deficiência motora, mental ou multideficiência) ou outra situação de risco
Áreas de intervenção:
- Apoio à integração em creches/Jardins de Infância
- IntervençãoTerapêutica Pediátrica
- Fisioterapia
- Terapia ocupacional
- Terapia da Fala
- Psicomotricidade - Consulta de Fisiatria
- Aconselhamento, prescrição e adaptação de ajudas técnicas
- Intervenção Social e Comunitária
- Apoio à Família
- Articulação com parceiros da comunidade - Actividades Lúdico-recreativas
A Fundação Liga - LPDM
Sonhos e Segredos

Os dois primeiros posts foram exemplificativos do que temos feito como mamãs de meninos muito especiais: Comunicar e Partilhar.
A dolorosa (mas enriquecedora) experiência de ser mãe de um menino tão especial tem desenvolvido em mim outras vontades, talvez mais interessantes do que comunicar e partilhar.
Sonho Criar e Ajudar
E foi assim que ficaram a saber um segredo meu.
Partilha...

Diariamente, conto a história do meu lindo Afonsinho e da sua luta por uma vida melhor, pela oportunidade de poder sorrir, de poder ser feliz, passos, para mim tão importantes, como andar, correr e falar...
Neste nosso caminho encontrei uma PARTILHA fantástica com outras mães, que como eu, lutam diariamente pelos seus filhos.
Estas amigas, amigas de coração, de sentimentos, de empatias e simpatias, de disponibilidade, de partilha diária que me acompanham, me aconselham, me apoiam, com o seu abraço forte e o seu sorriso...
Espero neste espaço, poder deixar, algo de útil, que vos ajude, nos ajude, neste nosso caminho que se faz caminhando...